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domingo, 12 de junho de 2022

Quem somos diante do que imaginamos ser?

 

Diante da existência, existem leis universais, que mesmo sem notarmos, comandam nossa forma de pensar e agir, o que sentimos, como sentimos e a forma como agimos e reagimos com quem resolve caminhar ao nosso lado.

Uma delas é a Lei da Vibração, onde nada está em repouso. O próprio universo se move. Nossos pensamentos vivem em ebulição. Somos partículas do cosmo em eterno movimento. Hoje somos ou achamos ser e amanhã poderemos não ser mais. Uma ação contínua que envolve o cumprimento das etapas do que chamamos de vida.

O universo sente nossas vibrações de ódio, raiva, desprezo ou indiferença, mas também de carinho, gratidão e amor. Todas essas sensações estão ligadas às Leis da Ação e da Atração, onde para se atingir, alcançar e atrair o que se quer se deve primeiro agir em conformidade. Muitas vezes queremos tudo ao mesmo tempo, repleto do nada e o nada não existe. É apenas uma ilusão passageira.

A Lei da Causa e Efeito nos remete a que nada acontece por acaso e que para cada ação existe uma reação humana e universal, nos levando a entender que colheremos sempre o que tivemos capacidade de semear, regar e cuidar diariamente. As energias, ou as substâncias pensantes como chamou Wallace Wattles, estão por toda parte do nosso ser. Ao compomos uma vida com alguém, sem cumplicidade e reciprocidade, acaba se tornando apenas sonhos que se perderão pelos caminhos da vida.

A Lei do Retorno apenas nos induz a pensarmos nas consequências de nossas ações e isso nos leva a avaliar e reavaliar nossos pensamentos, estudar nossas emoções e rever principalmente o efeito de cada ação que planejamos ou aquelas que nascem dos nossos desejos não revelados. É um convite para avaliarmos nossas vidas e quem vamos deixando pelo caminho, por não termos mais vontade de irmos mais além.

E o que dizer da Lei da Unidade Divina, que nos sugere que tudo está interligado, o que pensamos, fazemos, dizemos, ou acreditamos como regra de vida. Tudo tem um efeito proporcional correspondente nas pessoas com quem vivemos e no próprio universo.

É uma ilusão pensamos ser seres individuais, que não precisamos de ninguém ou do amor como elemento universal, pois mesmo quando morremos nossa energia passa a ser do todo e o todo envolve vidas que nos ama, num processo contínuo, de vida, morte, existência e sobretudo com que coração e alma fizemos nossas histórias e como chegaremos ao outro lado do rio.

Antonio Lopes Cordeiro (Toni)
Estatístico e Pesquisador em Gestão Social