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segunda-feira, 30 de janeiro de 2023
Chegaremos maiores do que éramos...
quinta-feira, 26 de janeiro de 2023
É possível uma desintoxicação em quem só votou no Inominável?
Faz-se necessário separar quem só
votou no genocida, mesmo sabendo de forma clara de todos os seus atos desumanos
e o que ele defendia como projeto, portanto, concordando com eles e as pessoas
que se tornaram adeptas, seguidoras e militantes de suas loucuras
fascistas-golpistas, mesmo que seja difícil entender mulheres, negros e negras
e pobres votando nesse elemento.
Encaro tudo que ocorreu e vem ocorrendo a partir do inominável e seus
seguidores e seguidoras, culminando com os atos terroristas do dia 8 de
janeiro, do genocídio indígena escancarado ao mundo e de tudo que ocorreu nos
quatro anos de desgoverno, como uma grave doença mental, associada ao caráter,
alma e espírito, tamanho é o absurdo contido nesse filme de horrores. Com toda
certeza não somos do mesmo mundo, como nem mesmo da mesma matéria.
Estamos falando de algo cruel que invadiu as igrejas de todas as fés,
arrastando padres e pastores reacionários para um fundamentalismo religioso e
tentando criar uma espécie de deus jagunço que aprova a matança de quem se
puser contra essa trupe do mal. Algo muito distante do Deus da fé, do amor e da
solidariedade, que nos acostumamos a respeitar. Na real esse povo precisa mesmo
é estudar história, pois se tornaram ignorantes políticos, como bem descrevia
Bertolt Brecht.
Como professor de Gestão Pública, não conhecia duas dessas anomalias como
elementos políticos que pudessem decidir uma eleição ou ser elementos diários
na vida dessas pessoas que se deixaram seduzir pelo canto do mal desse
inominável: A mentira, chamada de Fakenews e o ódio mortal ao que chamam de
esquerda e comunismo, que nem mesmo sabem, do que se trata. A ignorância
política não os deixa saber, pois sucumbiram e morreram como seres pensantes.
São apenas pobres criaturas que transitam pela vida chamuscadas de ódio.
Creio que ainda ser possível resgatar desse mundo de trevas, uma pequena parte
dessas criaturas, porém apenas as que votaram e hoje se escondem por vergonha
ou mesmo votaram para não votar em Lula, ao qual declaram ser ladrão. Que bom
seria se o inominável fosse apenas ladrão. Com a quebra do sigilo vergonhoso de
100 anos descobriremos muito mais sobre ele, além do que já sabemos, que do
ponto de vista humano é deplorável.
Para quem me conhece a partir das minhas prosas, no momento, ainda abalado com
tudo que vivemos, ando fazendo pequenas análises, principalmente para por para
fora o que a mente transborda, mas num futuro próximo, baseado em tudo de bom
que venho acompanhando de mudanças, voltarei às minhas prosas, onde coração e
alma darão conta de um novo enredo.
Antonio Lopes Cordeiro (Toni)
Estatístico e Pesquisador em Gestão Social
domingo, 22 de janeiro de 2023
O sonho de um mundo possível...
Como pesquisador e sonhador, busco sempre um insight que
aponte para a criação de um novo mundo. Um mundo justo, fraterno e igual para
todos e todas. Uma estrutura de vivência, onde o direito de existir com
dignidade seja maior do que o resultado da conta bancária, de que carro possuímos
ou de que tipo de casa e bairro moramos. Porém, longe disso acontecer, para uma
parte da sociedade é assim que somos julgados e que acaba determinando qual é o
nosso lugar na sociedade de desiguais.
É a tal da meritocracia, como se afortunada não fosse, a
culpa seria só da pessoa que não se esforçou ou não se adaptou ao sistema e
merece ser tratado ou tratada como cidadão e cidadã de segunda ou terceira categoria.
São os efeitos do capitalismo, que do ponto de vista humanitário, vem provando
ao longo dos tempos que não deu certo.
Assumir uma postura política defendendo de forma clara contra
o golpismo e a favor da democracia não é fácil, pois as punições chegam, ora
via mensagens e ora em atitudes, como aconteceu recentemente, na recusa de um trabalho
que sempre faço anualmente para uma empresa de São Paulo, com a desculpa que
não fará o serviço esse ano.
É bom que se diga que sempre foi assim, apenas o momento que
vivemos está mais claro e direto, pois estamos divididos em dois mundos, desde
as eleições de 2018 e por certo continuaremos, pois o fascismo entra nas entranhas
de quem se deixa levar e só sai se a pessoa acordar e quiser, ou pior viverá
achando ser esse o mundo ideal.
Do outro lado da ponte mora um monstro chamado “mercado”, que
para que fique bem tranquilo e saudável, qualquer governo deve desprezar as pessoas
pobres, pois representam apenas gastos e fazer todas as suas vontades, caso
contrário o dólar sobe e a bolsa de valores fica em queda. Ou seja, menos lucros
para os capitalistas selvagens.
Assim é a vida na real. Há quem tenha vindo ao mundo à
passeio e há quem veio ao mundo à trabalho, no sentido de deixar sua contribuição
a um mundo possível, onde a solidariedade seja pauta e o amor fraterno o
caminho para todas as formas de amar.
Estatístico e Pesquisador em Gestão Social
quinta-feira, 19 de janeiro de 2023
O poder destruidor de uma mente doentia...
Um
pouco antes da pandemia, eu participei de uma conversa filosófica com base no
livro da escritora americana Michiko
Kakutani: “A morte da verdade”, onde ela desenha com palavras, o mundo
sombrio dos bastidores da eleição do Trump, pois a partir de então, com tantas
manobras, mentiras (Fakenews) e depois golpismo na invasão do Capitólio, para
uma grande parte dos americanos a verdade como a conhecemos tinha morrido.
Mal sabíamos nós que iriamos passar pela mesma
situação. A eleição do inominável Senhor das Trevas, seguindo esse mesmo
roteiro de Trump, nos deixou órfãos de atitudes, vendo parte da população submissa
a um ser sem nenhum escrúpulo, nos dando a entender que ou seria um processo de
alienação em massa ou ainda pior, estamos diante de uma nova geração incapaz de
pensar, comandada por um genocida, fascista que cultua a morte, principalmente
de índios, negros e negras e petistas. No mínimo é de se lamentar e torcer para
a história no futuro contar a verdade.
O que existe na real por trás disso é um ódio
mortal, misturado com preconceitos e muita discriminação, encarnado na figura
de Lula, um nordestino de origem pobre, com nove dedos e que teve a coragem de
governar o país e sair com mais de 80 por cento de aprovação, sob a tutela de
ser ladrão. Alguém que ficou 580 dias preso, sem provas e os petistas não mataram
ninguém, tampouco tentaram um golpe como essa trupe do mal.
Com muita tranquilidade eu hoje tenho muito claro
que votaria mil vezes num ladrão, que até hoje não acharam o que ele roubou em
nenhuma parte do mundo e jamais votaria em alguém genocida, fascista, pedófilo
e principalmente golpista que desclassificou e adulterou a verdadeira política.
Assim caminhamos por dois mundos.
O bom de tudo isso é que acabamos descobrindo num
processo eleitoral, quem é quem no mundo das ideias e atitudes. Eles e elas
acham que somos o joio, mas nós achamos mesmo que somos pessoas normais que
sempre lutamos por um mundo justo, fraterno e igual para todos e todas, onde o
ato de amar o próximo não é uma mera ilusão disfarçada no fanatismo religioso e
sim uma prática saudável de amor fraterno.
Caso eu pudesse dar um conselho a esse povo,
diria que se tratem, pois estão com uma
grave doença, onde o ódio invadiu seus corações e mentes e levaram todos vocês
para um submundo das trevas, onde a felicidade não existe, pois ela é um estado
de espírito para uma alma em brisa que jamais combina com quem vive de ódio.
Deus me livre das pessoas de bem. Aquelas que se
enrolam na Bandeira do Brasil e se acham “patriotas”, que vão às igrejas todos
os domingos e desejam a morte de Lula e de petistas. Prefiro como Raul, ser
essa metamorfose ambulante que se cria e se recria sempre a partir de novos
valores, do que aquela velha opinião formada sobre tudo.
Como gente doente de ódio não gosta nem mesmo
de poesia, quem sabe o antídoto para tudo isso seja a prática de continuarmos
amando como se não houvesse amanhã e irmos escrevendo nossos contos, prosas e
relatos de forma poética, porque viver bem e amar de verdade já é a poesia em
si. Ousar amar como princípio, meio e fim...
Antonio Lopes Cordeiro (Toni)
Estatístico e Pesquisador em Gestão Social
segunda-feira, 16 de janeiro de 2023
O que se enxerga pelas frestas da história...
Estamos tão tomados ainda pelos últimos acontecimentos, que acaba
nos levando a comentar de forma angustiada ou tentar entender como tudo isso
caminhará daqui para frente. Além disso se faz necessário entendermos qual
poderia ser a nossa contribuição no trato com o golpismo, que continua vivo
lardeado por gente bem próxima de cada de um e uma de nós.
Como início de conversa, precisamos entender que o fato de
Lula ter virado Presidente não significa que ele chegou ao poder, até porque segundo
Marx, num país capitalista quem determina o tom da conjuntura diária é o econômico,
que o diga Josué Alencar presidente da FIESP, que pode ser destituído do cargo apenas
porque defende a Democracia. É a Bolsa de Valores e o Dólar que media o clima
político, apoiados por setores da imprensa golpista.
Porém o fato do fascismo ter governado por quatro anos e o
fanatismo planejado ter chegado ao terrorismo do dia 8 último, pôs nas pautas
diárias a partir de então, a necessidade da defesa intransigente da Democracia,
mesmo que seja a burguesa baseada apenas numa representação falida, onde as
pessoas votam por paixão ou por indicação e não por entendimento político em
quem está votando. Um fenômeno de “massa” a ser usada.
Um alerta que precisa ser vigiado, vem dos corredores do
Congresso, por parte da oposição ao Governo Lula com um discurso por anistia.
Aquela mesma oposição que foi conivente o tempo todo com o golpismo,
negacionismo e toda sacanagem do genocida fascista. Sem anistia a essa trupe do
mal. Lula ficou 580 dias preso, mesmo sem provas do que poderia ter feito.
Claro que não é atoa que os tubarões do golpe voaram para os
EUA para se encontrarem com o capetão, sabemos que estão tramando algo, quem
sabe o próximo golpe. A Flórida é governada por um direitoso o que lhes garante
ficarem ilesos, nem que seja por enquanto.
A prisão de parte do rebanho, a desmontagem das
concentrações golpistas e o cerco aos financiadores, por certo enfraquece por
ora o movimento golpista, porém tem que se chegar aos mentores intelectuais do
golpe, que vai desde os militares omissos até o capetão. Vê-lo preso não é revanchismo
e sim um ato de justiça para que pague pelos crimes cometidos contra a
humanidade, como mortes, descaso e fome, além do rombo aos cofres públicos.
Estaremos vigilantes no acompanhamento e sabemos que ações estão
sendo tomadas, porém não se pode vacilar. O momento é agora de desfazer os
planos até então e punir severamente quem atentou contra a Democracia e contra
o destino popular do resultado das eleições.
Viva a Democracia
Participativa!
Antonio Lopes Cordeiro
(Toni)
Estatístico e Pesquisador em Gestão Social
sexta-feira, 13 de janeiro de 2023
Uma breve análise possível...
Acredito que mesmo o mais sábio ou sábia analista não conseguirá
fazer uma análise com precisão do que poderá ocorrer, nem mesmo até o final do
dia, tamanha é a velocidade com que os fatos políticos estão ocorrendo. Apenas traçar
um pequeno cenário das ações e ir alimentando as redes com tudo que está
ocorrendo.
A percepção que tenho é que o Presidente Lula sairá politicamente
mais forte desse processo, porém pisando em campo minado. O fato de as três
casas terem sido destruídas pelos fascistas acabou unindo os poderes por pura necessidade
e a repercussão e apoio internacional deram o tom político da necessidade de medidas
emergenciais que deverão ser tomadas urgentes.
Algo que pôs o governo brasileiro no centro das atenções
mundiais e o escroto genocida fujão como uma persona non grata em vários
países. Segundo a ONU e a OEA, depois da invasão do Capitólio, tentativa recente
de golpe na Alemanha, o fascismo chegou ao Brasil e poderá estar presente em qualquer
país do contexto mundial. A extrema direita fascista e golpista cresceu
mundialmente, se organizou e hoje é uma ameaça real.
Vivemos uma tentativa de golpe que não aconteceu como
previsto, mas como se fala: “A cadela do fascismo está no cio” e todo cuidado
ainda será pouco para que Lula governe em paz e com alguma segurança. Como
confiar ele nos estados? É temerário.
Defendemos a imediata prisão do escroto genocida, junto com
todos e todas que financiaram, agiram e arquitetaram o golpe, sem nenhum direito
a anistia, pelo menos pelo tempo que pague pela morte de milhares de pessoas,
além das mortes cometidas por sua trupe do mal. Ainda bem que a barbárie
ocorreu alguns dias após a posse.
Chegamos a esse processo eleitoral divididos e divididas em
dois mundos e continuaremos assim. Um que vale tudo para se chegar ao poder num
processo surreal de desrespeito e ignorância política e o outro no mundo que
sempre lutamos, sonhamos e organizamos, rumo a uma sociedade justa, fraterna e igual
para todos e todas, menos com todas as pessoas que compactuam com o fascismo e
com o golpe de estado.
A grande pergunta é o que fazer daqui para frente. Para a
militância política o momento requer um processo de formação na base dos
movimentos e com algumas pessoas que se sentem incomodadas e não sabem o que fazer
daqui para a frente, lembrando que logo mais teremos mais uma eleição, com
muita gente querendo nos representar e grande parte delas sem ter a menor noção
de suas tarefas e do partido que representa.
Creio ser essa a grande tarefa. Formar e ajudar no processo
de organização da sociedade por direitos, onde seja possível irmos plantando
flores nos jardins da vida e deixando as nossas marcas por onde passarmos para
que continuemos de mãos dadas rumo a um futuro em que o amor fraterno e a
solidariedade sejam as palavras de ordem.
Caminhemos juntos e juntas na defesa do que plantamos, para
enfrentarmos as ervas daninhas que nasceram no caminho.
Estatístico e Pesquisador em Gestão Social
quarta-feira, 11 de janeiro de 2023
Um recado aos golpistas e apoiadores de plantão...
Já passei da fase de ficar chocado vendo pessoas que foram
escrachadas como: mulheres, negros e negras, índios, pessoas homo afetivas e
principalmente pobres votando e apoiando um delinquente, genocida que zomba da
morte e traz consigo a desavença, a mentira, a morte e a tortura como símbolos.
Hoje depois da barbárie de domingo, onde um grupo organizado dessa
turma, financiados por empresários conhecidos e seguidores do capetão e por
certo, apoiados pelos seus eleitores e eleitoras que torciam e assistiam do
sofá o desmonte dos organismos da democracia, me pergunto: Será que vocês acham
mesmo que ia ficar tudo tranquilo depois disso? Ou ainda que íamos prestar
continência para um golpe?
Envergonho-me muito ao ver professores e professoras e tanta
gente que passou pela escola e não se deu conta do que está em jogo. Não se
trata de não respeitar um “ladrão de nove dedos”, como chamam ser eleito pela
maioria do povo e sim vocês pensarem como fascistas e agirem como fascistas. O
fascismo é a chama do mal. Não respeita nada e nem ninguém. Respeita apenas seus
líderes insanos, que nem de louco devem ser chamados, pois a loucura é uma
doença. Eles são possuídos pelas forças do mal.
Politicamente falando, vocês perderam as eleições e perderão até
o rumo de casa ao apoiarem todos os atos criminosos e golpistas que foram e
vierem a ser praticados, pois a democracia é e será defendida até as últimas consequências
como a última ponte entre o bom senso e a barbárie. Nós sempre estaremos do
lado da Democracia.
Uma coisa é certa. Os novos moradores da Papuda e tantos
outros presídios aprenderão na marra o que são Direitos Humanos, pois mesmo sem
merecerem os terão por parte do governo Lula e quem sabe terão tempo de pensar
que estarão marcados e marcadas para o resto da vida como golpistas que
delapidaram o patrimônio público por um golpe e vão pagar muito caro por isso, sejam
pelos bolsos ou ainda pela história.
Nós sonhadores e sonhadoras de um novo mundo, seguiremos
juntos e juntas, de mãos dadas em luta rumo a uma sociedade justa, fraterna e
igual para todos e todas, menos com vocês golpistas e apoiadores do genocida
das trevas. Com vocês não!!!
Viva a Democracia!
Antonio Lopes Cordeiro (Toni)
Estatístico e Pesquisador em Gestão Social
sexta-feira, 6 de janeiro de 2023
O dia em que Brasília parou para ver a felicidade passar...
O dia em que Brasília parou para ver a felicidade passar...
Um mar vermelho apontando para
o infinito. Um banho de povo com ar de quem encontra com a felicidade e um
calor humano que há muito não se via. De repente Brasília foi tomada por uma
alegria composta por gente feliz dos 27 estados, vindas de todas as formas e
dispostas a pagar o preço por um grande momento de emoção.
O ato de posse do Presidente
Luiz Inácio Lula da Silva foi um daqueles momentos lindos e marcantes que
ficará para a história, como o dia em que Brasília parou para ver a posse do
único Presidente da República eleito por três vezes, num cenário de plena paz e
um colorido de deixar o coração em plena brisa.
Lula chega cuidadoso, peitando
o fascismo, se comprometendo perante uma multidão avaliada em 300 mil pessoas e
prometendo apesar dos pesares, governar para todos e todas. Além disso, dizendo
em alto e bom tom que cuidará do povo pobre e que não haverá trégua na luta
contra o fascismo, a mentira e a intolerância. Todos os desmandos do senhor das
trevas fujão serão apurados e postos a público.
Porém, o ponto alto do evento
foi a subida da rampa com quem os fascistas odeiam junto com a cachorrinha
Resistência e a entrega da faixa de forma coletiva, finalizada por uma mulher
negra e catadora, simbolizando o povo brasileiro de bem e que sabe o que quer.
Um grupo de invisíveis que juntos fizeram história e hoje estão nas lentes do
mundo.
Foi um dia especial para ficar
nas nossas mentes e corações, deixando um estadista empossado, que terá que
quebrar os muros deixados pelo agente do mal, que até as chaves do Palácio do
Planalto levou e com a certeza de que teremos uma nova forma de governar, além
da revelação esperada do que o inominável quis esconder por 100 anos.
Que chorem os perdedores
fascistas, que neguem o inegável, que sucumbam em seu ódio, que morram de
inveja, que nos chamem de ladrões, mas, porém, contudo, por quatro anos verão
que ser patriotas não é sequestrar a Bandeira e o Hino Nacional, lutar contra a
Democracia e tampouco perseguir petistas. Ser patriota é lutar contra todas as
desigualdades, preconceitos, discriminações e ter a coragem de construir um país
onde a fome não exista, além de caber todas as pessoas de bem rumo ao futuro.
Caso fosse escolher uma música
para dar conta do que aconteceu em Brasília, escolheria a do Caetano: “A minha
alegria atravessou o mar e ancorou na passarela. Fez um desembarque fascinante
no maior show da terra...”.
A ida à posse de Lula me trouxe uma certeza. Caso eu volte na próxima encarnação, continuarei a ser de esquerda na luta contra todas as injustiças e construindo um caminho de liberdade, além de continuar plantando flores no Jardim da Alma e caminhando de mãos dadas com os sonhadores e as sonhadoras na construção de um novo mundo, onde o humanismo se faça presente e amor fraterno seja a palavra universal.
Salve o futuro que nos espera!
Antonio Lopes Cordeiro (Toni)
Estatístico e Pesquisador em Gestão Social