Como se dá a passagem? O que leva à mudança? Que dança é essa que danças sós? Porque não me leva? Como arrumar mais tarefas se o fogão a lenha ainda não foi aceso? O tempo urge, o tempo voa. O tempo não se mede. O que pode se medir é a falta de tempo...
Tempo para abstrair. Tempo para se viver. Tempo para a troca. Tempo para se plantar. Tempo para a construção. Quando ficará pronta? Que cor a pintamos? Não se esqueça do fogão a lenha. É lá que podemos tomar um café torrado e moído na hora e termos uma boa prosa...
Preparei a terra. Adubei com amor. Separei as mudas e plantei uma a uma, como se planta a esperança no caminho à terra prometida. O que espero desse plantio? Um lindo jardim com flores diversas e um beija flor saudando a vida, o encontro e o néctar de cada flor...
Que venha! Que seja! Que aconteça! Te esperarei ao por do sol...
Antonio Lopes Cordeiro (Toni)
Estatístico e Pesquisador em Gestão Social
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Faça seu comentário sobre o Post