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sábado, 18 de dezembro de 2021

Na ciranda do tempo eu plantei esperança...

 

A vida é um fio tênue que ao menor descuido podemos cair dela. Cair nas tentações, nas ilusões, nas emboscadas e principalmente no fim da estrada, quando o bom mesmo é chegar de pé. De pé com a vida e de pé com os sonhos repletos de fantasias e desejos realizáveis, daqueles que podemos realizar ao por do sol, ao cair da noite ou em pleno dia, pois não temos o que esconder. Quem se esconde e esconde um dia a vida jogará ao vento e nada sobrará...

Como se dá a passagem? O que leva à mudança? Que dança é essa que danças sós? Porque não me leva? Como arrumar mais tarefas se o fogão a lenha ainda não foi aceso? O tempo urge, o tempo voa. O tempo não se mede. O que pode se medir é a falta de tempo...

Tempo para abstrair. Tempo para se viver. Tempo para a troca. Tempo para se plantar. Tempo para a construção. Quando ficará pronta? Que cor a pintamos? Não se esqueça do fogão a lenha. É lá que podemos tomar um café torrado e moído na hora e termos uma boa prosa...

Preparei a terra. Adubei com amor. Separei as mudas e plantei uma a uma, como se planta a esperança no caminho à terra prometida. O que espero desse plantio? Um lindo jardim com flores diversas e um beija flor saudando a vida, o encontro e o néctar de cada flor...

Que venha! Que seja! Que aconteça! Te esperarei ao por do sol...

Antonio Lopes Cordeiro (Toni) Estatístico e Pesquisador em Gestão Social

 


 

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