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sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

Ainda com a minha cria literária em pauta...


Num mundo tão louco e violento como esse, globalizado e digital a impressão que dá é que as pessoas não leem mais livros físicos, tamanha é a facilidade de encontrar tudo que se quer em segundos, disponíveis nas plataformas, sites e nas redes sociais. Porém, observamos que há um leve crescimento desse hábito nos últimos tempos.

 Eu que já escrevo há pelo menos uma década, seja no Blog Gestão Social ou nas redes sociais, principalmente no Facebook, nunca tinha me visto como um escritor e sim como alguém que vai expondo as vivências e a forma de pensar e agir, sem muita pretensão.

 Investir nessa carreira ainda é algo temerário, pois se trata de um mercado incerto. Porém, quem escreve por amor e com amor, a maior preocupação é que as pessoas que nos ler se sintam viajando nos contos, prosas, poesias ou romances e caminhem conosco para uma viagem às suas existências a partir dos enredos ou sonhos descritos.

 Quem sabe que façamos isso porque somos filhos e filhas da esperança e temos o ato de sonhar como lema das nossas vidas, além de estarmos sempre nas lutas contra toda forma de verticalização, tanto do ensino, como principalmente da cultura. Somos pela horizontalidade do processo, em que de mãos dadas podemos deixar nossos riscos e rabiscos para serem apreciados no presente e no futuro.

 O livro “Cabe um Mundo no Mundo das Palavras – Prosas no Jardim da Alma”, nasceu a várias mãos, com pessoas que são parte da minha vida e que apesar do caos de valores que vivemos, ainda creem ser é possível traçarmos uma nova rota para desarmar os corações as e mentes em ódio, através do Amor e do Ato de Amar.

 Em breve teremos a versão digital na Amazon, além dele em forma física, que posso encaminhar para quem tiver interesse. De forma humilde, acredito que um presente com o meu livro, vai deixar quem for brindado ou brindada com o coração em brisa, porque existe um convite para viajar comigo em pensamento por onde andei.

 Assim sendo, para não perder a ternura jamais, conto prosas que falam de vida, de sonhos, de amores e de sabores, onde o pôr do sol se faça presente e o caminhar nas matas da vida seja acompanhado por fadas, querubins e por todas as divindades que ainda acreditam que amar vale a pena e que o amor ainda governará o mundo.

Antonio Lopes Cordeiro (Toni)
Estatístico e Pesquisador em Gestão Social

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