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sábado, 14 de setembro de 2024

Aí vem mais uma eleição...

 

Eleição é uma coisa boa? Do ponto democrático tão odiada pela ultradireita, é evidente que sim, até porque já ficamos, em vários momentos, proibidos de votar.

Porém, vejam em que se transformou o processo eleitoral: falsas promessas, Fake News, pessoas votando em quem seus pastores e padres reacionários determinam, votando pelo ódio e candidatos e candidatas inimigos da classe trabalhadora, que se apresentam como seus defensores e defensoras, mas na prática irão vender e rifar suas almas.

Ficamos de 1964 a 1984 sem podermos votar. Um sonho roubado pela ditadura empresarial-militar, que destruiu sonhos, matou pessoas inocentes, fechou o Congresso, torturou por prazer e vendia a ilusão que eram contra o comunismo, que mais de 90 por cento da população nem imagina o que seja. Repetem seus algozes...

Estamos vivenciando um dos piores momentos da história do Brasil, que oficialmente é uma história mentirosa. Pegando por exemplo São Paulo, onde um carioca que forjou o endereço e miliciano está a desgovernar, foi criada uma plataforma oficial para denúncias. Uma professora da escola de frente à minha casa foi achincalhada com os piores pronomes e até o momento quem provocou tudo isso ainda não foi punido.

Esses seres do mal fazem parte do time do genocida que matou milhares de pessoas, ladrão de joias e matadores das carpas do Planalto para pegarem as moedas. É o time que está incendiando o mundo, apenas para pôr a culpa no Governo Lula. Estão fazendo como Nero que incendiou Roma e ainda pôs a culpa nos cristãos.

Pensar que uma grande parte da população idolatra figuras como essas, só me faz imaginar que algo deu errado com a raça humana ou estamos bem próximos do seu fim.

Antonio Lopes Cordeiro (Toni)
Estatístico, Escritor e Pesquisador em Gestão Social


segunda-feira, 2 de setembro de 2024

A Natureza pede passagem...

Há 20 dias da chegada da Primavera a natureza pede passagem. Foi assim nesse cenário do ano passado, quando a vida pulsava e queria mais e será outras vezes até que essas árvores esmoreçam.

Para que se complete mais um ciclo da vida, aí vai um pedido: “Mãe natureza trazei o sol novamente para aquecer os nossos corpos e através de sua beleza e esplendor se aquece também a alma, que segue em vida para que fique novamente em brisa”.

No cenário particular flores amarelas ao chão formando um lindo tapete e beirando a cerca novas flores que se abrem, colorindo um passeio imaginário de plena cor.

De manhã gotas de orvalho nas plantas rasteiras, que nos faziam molhar os pés, que hoje caminham rumo à imaginação, nos fazendo refletir que a vida pulsa em qualquer canto ou recanto onde exista um toque sutil de amor pelo ato de viver.

Ao fechar os olhos, vem à lembrança: “Por onde andam os viajantes que outrora se faziam presentes?” Quem sabe estejam na caminhada em busca de luzes para se viver, ou partiram para um novo mundo, onde a luz se faz permanente...

As flores sutilmente revelam que para se formar um jardim, não basta só plantar. É preciso regar, adubar e cuidar todos os dias, num processo de simbiose de troca de amorosidade, pois quem não cuida em detalhes de um jardim físico de casa, ou despreza o que foi plantado, jamais cuidará ou manterá um Jardim da Alma.

Antonio Lopes Cordeiro (Toni)
Estatístico, Escritor e Pesquisador em Gestão Social