Fico
imaginando o tipo de padre e de “fiéis” que estavam na missa e aplaudiram de pé
o genocida do Rio pela matança de 132 pessoas, de maioria pobre, negra e dos
morros, como se fosse uma “limpeza étnica”, no bom estilo da burguesia carioca.
Foi
uma chacina foi para recompor o grupo de extrema direita que desgoverna alguns
estados e que tem como meta, vender tudo que é público, enterrar os direitos
humanos e sociais e matar gente da periferia, garantindo vida a quem os
financiam.
Além
disso, buscam intervenção dos EUA, afirmando se tratar de grupos terroristas. Trata-se
de uma trupe do mal, que conspira contra o Brasil e busca privilégios.
Caso
essa ala das igrejas ache mesmo que a solução é matar, lutem para tirar da Bíblia
“Não matarás”, pois é canalhice defender a morte em nome de Deus.
Por
outro lado, se a polícia vai continuar existindo para matar, é sinal que não cumpre
o seu papel. São matadores. Nossa luta continua sendo pela sua desmilitarização.
Tempos
difíceis, onde a disputa política se transformou numa guerra e esses demônios fascistas
que estavam em algum canto dos sarcófagos, saíram para nos infernizar.
Toni
Cordeiro

Estarrecedor todo ocorrido no RJ, por meio dessa matança as pessoas, pretas, períféricas! E, significativa quantidade de gente, que se dizem fiéis, aplaudindo tamanha atrocidades. Lamentável! Jesus Cristo, está está sendo cruelmente sendo crucificado com tal atitude, comportamento de tanta VIOLÊNCIA MORTAL! Profª Benê - Católica - Movimentos Sociais, igreja e Negro.
ResponderExcluirInfelizmente esse é o retrato do Brasil da atualidade, que foi alterado profundamente depois da chegada do fascismo, trazido especialmente pelo genocida. A luta continua contra tudo isso.
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