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terça-feira, 1 de maio de 2018

Apenas uma reflexão para a vida e para quem dela precisa


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Quem sois vós? Quem sou eu? O que buscas? Onde achar? Que caminho seguir? Quem estará conosco? Estará sol ou chuva? Será dia ou noite?

Sinto-me viajando no carrossel da vida, sentido um vento suave provocado pela velocidade do tempo. Busco abrigo para me amparar da chuva, mas ao mesmo tempo sinto vontade de me molhar. Na chuva parto para o campo, apenas pelo gosto de sentir no rosto as gotas geladas vindas do alto. 

Não me sinto feliz, nem tão triste o suficiente para não dar valor ao ato de viver. Entendo que para uns e outras o carrossel pode significar uma turbulência na vida e para outros e outras representa a vida em movimento, composta por altos e baixos. O importante é entender que nem mesmo o carrossel será o mesmo após cada volta que dá.  

Saio da chuva e volto ao carrossel e tento decifrar o que é possível ser feito no curto espaço de tempo em cada volta que a vida dá. Lembro-me que quando a chuva passar vem à hora do plantio e de torcer novamente por nova chuva para que a colheita seja próspera. Ao descer pela segunda vez, vou caminhando introspectivo e apenas canto uma canção para o tempo passar.

Penso que bom mesmo é ser criança, pois se chora sem motivo real e se ri de tudo que se passa à frente, apenas pelo prazer de ser feliz. Ser adulto às vezes é muito chato e que vontade que dá de voltarmos a ser crianças novamente. Como isso é impossível só nos resta caminhar em direção ao futuro, onde encontraremos com o resultado de nossas crenças.

Quando um dia tudo isso virar saudade, há quem diga que por aqui passou um fogo chamado paixão que contaminou todos aqueles e aquelas que não têm medo de ser feliz. O bom é saber que enquanto há vida podemos moldar o barro e consertar cada imperfeição que o ato de sermos seres incompletos vem a provocar.

Que a vida me conceda a oportunidade de refazer cada momento. De rever conceitos se necessário for e de fazer com que o predicado não negue o sujeito que sou e tampouco me anule do ato de viver. O importante é sentir que sempre se faz necessário aprender, crescer e mudar.

Antonio Lopes Cordeiro (Toni)
Estatístico e Pesquisador em Gestão Pública Social

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