Não é novidade para ninguém que vivemos em dois mundos distintos,
onde ambos reivindicam a verdade, mas caminham em direções opostas sobre
valores e princípios.
De um lado está o mundo do capital, com todos os seus agentes,
enfeitado de aparências, como uma laranja lisinha sem nenhuma marca, que para
isso leva dez tipos de agrotóxicos, com a maior parte deles proibida em vários
países.
Um mundo de mentiras (Fake News) que viraram elementos
políticos com a ajuda das redes sociais e com a nova invenção chamada de IA –
Inteligência Artificial, capaz de por uma pessoa falando o que não falou, como
foi o caso do Ministro Haddad.
Do outro a luta por um mundo utópico, justo fraterno e
igualitário para todos e todas. Um mundo muito distante, mas que consegue unir
boa parte das pessoas que lutam por uma causa, mesmo sabendo como é difícil desalienar,
pois se luta contra o invisível.
Sabemos que nesse mundo louco, nem Trump e muito menos o genocida
brasileiro agem de forma espontânea e individual. Ambos fazem parte de uma
estrutura política fascista, onde a maior causa é criar uma raça pura, como
fazia Hitler, excluindo negros e negras, pessoas homo afetivas, latinos e
nordestinos no caso do Brasil e principalmente atacando os direitos humanos e os
pobres de uma forma geral.
Isso é o que temos para o momento nas figuras de uma grande
parte dos eleitos e eleitas, onde a pauta principal já é as eleições de 2026,
querendo descaracterizar o Governo Lula.
Cabe a cada um e uma de nós escolher o caminho ideológico a
seguir, sabendo que cada escolha não é pessoal e sim o que defendemos enquanto
modelo de sociedade e de vida.
Antonio
Lopes Cordeiro (Toni)
Estatístico, Escritor e Pesquisador em Gestão Social
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